Na última
quinta-feira(14), por volta das 21 horas no município de Camocim no bairro Santo Expedito
os moradores ficaram apavorados com os pipocados de fios da rede elétrica da rua
Tabelião Mario Aguiar Coelho, no mesmo momento a energia chegou com grande
intensidade que explodiu lâmpadas e
queimou aparelhos de algumas residências, em uma das casas toda instalação elétrica
ficou comprometida além dos aparelhos ficarem queimados.
No dia
seguinte vários moradores procuraram o escritório local da Coelce para que
providências fossem tomadas, depois de toda burocracia a concessionária deu um
prazo de no Maximo 45 dias para que medidas fossem tomadas.
FAÇA VALER
SEU DIREITO
Em muitas
cidades os moradores têm reclamado de aparelhos queimados quando o sistema é religado.
Isso acontece porque, muitas vezes, a carga chega alta às tomadas com
equipamentos ligados.
Quando isso
acontece o cliente tem direito de ser ressarcido. A falta de luz por longos
períodos, com impactos na rotina, também pode originar ações por danos morais, o
consumidor precisa registrar o problema.
As ações na
Justiça têm sido favoráveis aos beneficiários, mas antes disso, as reclamações
devem ser feitas às próprias concessionárias de energia.
Vamos nós -
Quarenta e cinco dias é o prazo que a Coelce dar para averiguar a situação dos aparelhos
danificados. Até o prazo ser cumprido o consumidor terá que aguardar sem entretenimento (música, filme, jornal...), com muita sorte, é capaz de nada ser
resolvido, agora se o consumidor atrasar a conta não tem desculpa, a ordem de
corte é executada não importa se o cliente disser que vai pagar naquele
momento.
É
interessante destacar que essas interrupções causam danos extrapatrimoniais ao
consumidor, um dano moral.
O aborrecimento causado, a insegurança que esse
corte do fornecimento contínuo traz para quem tem crianças ou idosos em casa,
ou para quem precisa de aparelhos de ar condicionado, de respiradores
artificiais e outros. “O corte de luz representa um transtorno”.
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